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Anápolis, 16 a 18 de maio

Posted by lizzby on 11:29
Cheguei em Anápolis, que tem esse nome porque se refere a mãe de Maria, Ana, (logo, avó de Cristo, sogra de José... até Deus tem família gente!) polis do latim, cidade... deu pra sacar, não? Enfim, o fato é que eu estava exausta. Cheguei mal humorada, e só conseguia pensar em uma coisa: minha cama. Hotel bonitinho, caminha limpinha, tudo perfeito não fosse a função de ter que acordar para a entrevista na TV as 9. OK: Eram 7 e meia.
Maravilha, acordei com a maquiagem da noite anterior, troquei de roupa e fui tomar café. A galera da organização, feliz e contente, nos aguardava com a maior paciência do mundo. Entramos no carro e fomos para entrevista. TV Tocantins (?) por um momento, achei que estava ficando meio lelé... em Anápolis, a TV local tem esse nome. Esquisito não? É como chamar amarelo de azul, ou chamar gaúcho de baiano. Mas em cinco minutos tudo estava resolvido e apesar da repórter não fazer ideia de quem éramos, foi divertido. Fomos pra rádio, dar outra entrevista, e dessa vez locutor conhecia a banda, fez perguntas pertinentes, e foi muito sensato. Bom assim não é? Fomos almoçar e finalmente, DORMIR. Só que desta vez pegamos as coisas no hotel e fomos pra um convento. Meninas de um lado e garotos do outro... a Madre que veio falar com a gente é a Madre mor! Tipo a Madre mundo... (rs*) Serio! Se você aprendeu a ler e escrever no método “la-le-li-lo-lu” foi por causa dela.
Passada a experiência de tamanha celebridade educativa, descansamos e só acordamos pra janta, que aliás foi DEmais. Além da comida estar perfeita, rolou um MPB de qualidade no pequeno palco do restaurante. Toda a equipe era muito divertida e prestativa.
No segundo dia, era dia de trabalho! Acordamos pra passagem de som, que acabou atrasando um pouco, então voltamos depois do almoço pra completar o serviço. Na passagem, tudo tranquilo, tirando as demoras de sempre. Voltamos pro convento, que desta vez passou a apresentar características um tanto assombrosas. Reparei que nos corredores tinham desenhos feitos a lápis de rostos de crianças mortas e os corredores longos e vazios ecoavam qualquer passo mal dado. Como eu não tinha reparado antes? Acho que era o sono... mas a partir daquele momento começamos a andar em dupla...(rs*) Logo eu que sempre digo:
- Gente morta não me assusta, porque não podem nos atingir, eu tenho medo é de gente viva!
Mas como o onírico da coisa é mais forte que a crença, não custa tomar os devidos cuidados. Descobrimos que no banheiro dos meninos tinha uma tal de “descarga maldita” (ahuauhahua) que assustava qualquer pessoa que se dispusesse a puxar a cordinha. Não tive paciência pra conferir essa beldade, mas me diverti com os gritos de susto no corredor.
O show foi ótimo, 5 mil pessoas interagindo, é realmente algo bonito de se ver. Destaque para o Bruno, baixista da banda, que deu seu melhor discurso. As pessoas realmente respondiam as nossas ações... fico feliz quando isso acontece! Depois do show, fomos conversar com a galera, e dá-lhe conhecer gente nova! Fomos jantar lá pelas 3 da manhã. Só alegria. No dia seguinte, van para o aeroporto de Brasília e algo curioso sobre embarque em avião:
- Porque raios, a pessoa que está com a poltrona de número 25, entra no avião e vai andando devagar e olhando pras indicações desde o primeiro acento?


Pausa para pensar e refletir.

2 Comments


hauahauhauahuahauhauhauahuahuah




ô lize, obrigada por ir no banheiro comigo!
e vc devia dar-se um destaque, pq no palc*zinho vc arrasa e de fato todo mundo nota. bjoca


Muito massa o post...
Tava no show, eu e uns amigos entrevistamos a banda dpois da passagem d som,mas vc chegou atrasada...
ehehehehehe
Ansioso pra ver vcs d novo no PHN...
\o/
Fik com Deus
;*

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